Ano Novo

Confesso que o ano de 2006 não vai deixar muitas saudades. Foi um ano difícil, agitado e que me vai deixar marcas. Ao longo dos últimos 12 meses vivi muitas coisas boas, conheci muita gente, fiz algumas amizades, algumas bem especiais e, olhando para trás, a parte positiva foi esta.
Por outro lado, foi um ano de desilusões. Desiludi-me com algumas pessoas, com o país, com o mundo e sobretudo comigo. Cometi muitos erros e estou a pagar caro por eles mas, se pudesse voltar atrás, provavelmente iria repeti-los. Apesar de ter errado muitas vezes foi graças a isso que aprendi, que cresci. Acho que 2006 foi sobretudo um ano de amadurecimento mas, ao mesmo tempo, de amargura.
Foram muitas as lágrimas que chorei ao longo deste ano. Não só por mim mas por algumas das pessoas que me são mais próximas. Foi um ano complicado a todos os níveis.
A nível profissional tive de engolir muitos sapos e entrei muitas vezes em desespero ao ponto de mandar toda a gente à merda.
A nível pessoal foi tão confuso que me faltam as palavras para descrever. Tive muitos momentos bons, tão bons que ainda me dói pensar que já não os tenho. Quem brinca com o fogo queima-se e eu saí bem queimada. Aprendi que não posso nem consigo controlar os meus sentimentos como eu pensava, a prova disso é que as “queimaduras” ainda não cicatrizaram. Tento viver um dia de cada vez. É como estar a fazer uma cura de desintoxicação lenta e dolorosa com uma possibilidade constante de recaída que nos deixa sempre com mais vontade.
Para 2007 não faço grandes planos porque, tal como vem sendo hábito na minha vida, sempre que planeio alguma coisa sai tudo ao contrário. Portanto só espero que o novo ano que se avizinha me traga principalmente paz de espírito para conseguir encontrar o meu rumo e poder voar o mais alto possível.
Por outro lado, foi um ano de desilusões. Desiludi-me com algumas pessoas, com o país, com o mundo e sobretudo comigo. Cometi muitos erros e estou a pagar caro por eles mas, se pudesse voltar atrás, provavelmente iria repeti-los. Apesar de ter errado muitas vezes foi graças a isso que aprendi, que cresci. Acho que 2006 foi sobretudo um ano de amadurecimento mas, ao mesmo tempo, de amargura.
Foram muitas as lágrimas que chorei ao longo deste ano. Não só por mim mas por algumas das pessoas que me são mais próximas. Foi um ano complicado a todos os níveis.
A nível profissional tive de engolir muitos sapos e entrei muitas vezes em desespero ao ponto de mandar toda a gente à merda.
A nível pessoal foi tão confuso que me faltam as palavras para descrever. Tive muitos momentos bons, tão bons que ainda me dói pensar que já não os tenho. Quem brinca com o fogo queima-se e eu saí bem queimada. Aprendi que não posso nem consigo controlar os meus sentimentos como eu pensava, a prova disso é que as “queimaduras” ainda não cicatrizaram. Tento viver um dia de cada vez. É como estar a fazer uma cura de desintoxicação lenta e dolorosa com uma possibilidade constante de recaída que nos deixa sempre com mais vontade.
Para 2007 não faço grandes planos porque, tal como vem sendo hábito na minha vida, sempre que planeio alguma coisa sai tudo ao contrário. Portanto só espero que o novo ano que se avizinha me traga principalmente paz de espírito para conseguir encontrar o meu rumo e poder voar o mais alto possível.